segunda-feira, 25 de abril de 2011

Eu, o gafanhoto e a coruja buraqueira

Lá estava eu, observando pela primeira vez a noite de Botuca City, tomando uma caipivodka amarga de início e absurdamente doce do meio para o final, quando alguma coisa se choca contra minha têmpora direita, PÁ (o barulho foi este mesmo), e nos segundos seguintes várias coisas acontecem:

1º eu me pergunto quem seria o desafeto que mirou na minha cabeça
2º fico em dúvida sobre qual foi o objeto atirado
3º olho de relance e vejo asas, patas e a cor verde
4º o que então era um gafanhoto se debate e sai voando
5º o gafanhoto pousa no fio de luz no meio da rua e nós o observamos com certo asco
6º uma coruja sai de não sei onde num rasante gracioso e agarra seu lanche sem dificuldade
"Discovery chanel!", dizem uns, "Tenho que escrever isso no brog!", afirmo eu.


Conclusão: se eu me animo com isso, imagina como seria um safári!!

Espero que o outro pezinho esteja só encolhido...




Corujas são lindinhas...